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segunda-feira, 27 de setembro de 2010

G1 - Pele artificial detecta peso de mosca




1- O que
A pele é feita de um novo material desenvolvido pela Universidade da california. Futuramente, esse novo material poderá ser usado em próteses para pessoas que perderam membros ou em robôs.

2- Por que
Esse é um projeto que pode trazer grandes inovações quanto à criação de robôs ou próteses. O exercito norte-americano esta financiando o projeto, seus criadores querem que futuramente robôs possam manejar objetos com mais precisão e que pessoas que tenham perdido algum membro possam voltar a ter não só um membro devolta, mais também sua capacidade de sentir contato no local específico.

3- como
O novo material chamado e-piel é uma espécie de lâmina fina composta por nano-tiras de silício e coberta de pequenos sensores do tamanho de um pixel. O material já foi testado, e é capaz de sentir até a pressão de uma mosca.

4- modificações
O material por ser um metal, não consegue imitar a textura da pele. Porem, se os desenvolvedores usassem uma textura orgânica, o objeto teria que receber uma carga de energia em alta voltagem para que a pele pudesse reconhecer alguma pressão. Já o silício consegue reconhecer pressões mínimas com apenas 5 volts.
Seria difícil sugerir modificações neste projeto, pois é uma tecnologia ainda muito nova; porém, fica ai o desafio de mudar a textura para que a pessoa que esteja usando uma prótese dessa possa esquecer que esteja usando uma.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Controle do Wii




O controle do Nintendo Wii é um projeto de design que trouxe aos games uma nova forma de se jogar. O controle é dotado de acelerometro e infravermelhos. O controle é dividido em duas partes:

O nunchuck controle com acelerometro e um chance, geralmente é usado como controle de movimento de um personagem, por exemplo.

O Remote, controle com infravermelho e acelerometro. Geralmente é usado como controle de ações.

Todas as informações de movimento vinda dos controles são recebidas por um receptor infravermelho colocado sobre a televisão que esta rodando o game.

Problemas:

Alguns dias atrás joguei jogos no Wii com alguns amigos. Após termos jogado 5 jogos diferentes, notei algo curioso e insatisfatório, na minha opinião.
O uso da captação de movimentos pelo controle do wii é muito mal usado em alguns jogos e os jogos mais divertidos são aqueles que pouco usam o sensor.
Em minha opinião, o que foi feito quando o wii foi lançado no mercado, foi simplesmente trocar um botão em um controle para ser apertado por um sensor a ser agitado de forma aleatória, isso na maioria dos maes para o console da Nintendo.

No dia em que me reuni com meus amigos para jogar, fiz alguns tópicos de coisas que me chamaram a atenção quanto ao mal uso do sensor.

- O jogo Mortal combat para wii poderia aproveitar muito mais o sensor. Nele o sensor é usado para a criação de magias, mas todos de uma forma muito complicada e nem um pouco intuitivo. Por tal dificuldade, as pessoas acabam jogando o jogo sem o uso do sensor.

- Super mario bross Wii e Super Smash Bross: na minha opinião esses são os dois melhores jogos do wii, são divertidos, simples e tem um bom enredo. Apesar de serem ótimos jogos, estes mal usam o sensor do wii. No caso do Super Mario Bross , o sesor é usado somente quando o jogador "sacode" o controle para sair de uma bolha q fica flutuando pelo cenário.

- Muitas vezes o sensor da problemas, notei isso em um jogo chamado "Samba de amigos". Nesse jogo, o jogador deve fazer seqüências com os controles do wii como se fossem maracas. Muitas vezes o sensor não reconhece a posição dos controles, fazendo o jogador errarem.

Algumas coisas que devem ser melhoradas, para que a captação de movimentos em jogos os tornem mais divertidos e não mais frustrantes.

Sugestões:


O controle deveria adotar formas de sensores mais aprimorados, apra que um movimento seja representado fielmente ao verdadeiro, no jogo.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Aula do dia 31 de Agosto



No dia 31 de agosto, levamos sucatas eletrônicas para a aula, para que estes fossem desmontados e suas peças reaproveitadas para a criação de um novo circuito usando uma Protoboard.

Em alguns momentos, eram usados modos diferentes para que pudéssemos abrir o produto seja por meio de destruição ou por meio de ferramentas e desparafusando.

A experiência foi interessante, pois nunca tive essa oportunidade antes. Criar circuitos nos ajuda a entender melhor como funciona um produto eletrônico ou digital.